Para o governo chinês, tarifas impostas em agosto são contrárias ao que foi decidido entre os dois países no G20
O anúncio é o novo capítulo na escalada de tensão comercial entre os dois países, que desde o início de agosto estão em uma queda de braço, marcada pela imposição, dos dois lados, de tarifas comerciais. O confronto vem afetando toda a economia mundial.
Dias depois, a moeda chinesa, o yuan, se desvalorizou para seu menor valor em quase uma década, medida que foi vista como retaliação do governo chinês, já que o câmbio costuma ter forte controle estatal no país. Sob ameaças de uma guerra cambial, os dois países recuaram e Trump anunciou que parte das tarifas seriam adiadas para dezembro.
5% a 25% cerca de 75 bilhões em produtos exportados pelos Estados Unidos. Parte dessas taxas entraram em vigor no doming, 1°, e a outra entrará apenas em dezembro. Como nova retaliação, Trump elevou de 10% para Caberá a OMC, agora, avaliar a situação que envolve as duas maiores economias do mundo. Representantes de ambos países já tinham um encontro marcado para negociar acordo no começo deste mês.A tensão comercial entre China e Estados Unidos começou em meados de 2018. Trump foi eleito com uma bandeira forte contra os produtos “made in China”, acusando o país asiático de prejudicar a indústria nacional e gerar desemprego.
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